Irritação e Corrosão Dérmica (OECD 439 e 431)

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Irritação e Corrosão Dérmica (OECD 439 e 431)

Com a finalidade de garantir a eficácia e segurança de produtos disponíveis para o consumo da população, como cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumaria, novas formulações, bem como dispositivos médicos, como lágrimas artificiais, colírios e medicamentos, o BCRJ implementou os ensaios de Irritação e Corrosão Dérmica, seguindo as normas OECD 439 e 431, e com reconhecimento BPL.

Neste ensaio, o produto químico em estudo é aplicado topicamente em um modelo tridimensional de RHE da EPISKIN L’Oréal, composto por queratinócitos epidérmicos de origem humana não transformados, que foram cultivados para formar um modelo multicamadas e altamente diferenciado da epiderme humana.

A irritação cutânea induzida por produtos químicos, manifestada principalmente por eritema e edema, é o resultado de uma cascata de eventos começando com a penetração dos produtos químicos através do estrato córneo, onde podem danificar as camadas subjacentes de queratinócitos e outras células da pele. As células danificadas podem liberar mediadores inflamatórios ou induzir uma reação inflamatória. A dilatação e o aumento da permeabilidade das células endoteliais produzem o eritema e edema observados.
Notavelmente, os métodos de teste baseados em RHE in vitro, na ausência de qualquer vascularização no sistema de teste in vitro, observam esses eventos iniciais medindo a viabilidade celular. A viabilidade tecidual no modelo RHE é medida pela conversão enzimática do corante vital MTT em um sal de formazan azul, que é quantificado após a extração dos tecidos.

Os produtos químicos irritantes e/ou corrosivos são identificados pela sua capacidade de diminuir a viabilidade tecidual, podendo caracterizar as substâncias teste de acordo com os protocolos definidos nos guias internacionais, OECD 439 e 431.

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