Células imortalizadas são capazes de proliferar em cultura e se manter indefinidamente. A imortalização ocorre quando os mecanismos de morte celular são desativados, permitindo a manutenção dessas células indefinidamente. Por técnicas específicas, é possível isolar uma ou mais células e deixá-las proliferar em cultura, dando origem a outras células com características semelhantes e contínuas.
O BCRJ realiza a técnica de imortalização de linfócitos B humanos utilizando o Epstein–Barr vírus produzido pelas células B95-8.
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